A evolução dos povos e as construções das primeiras cidades, com o crescimento, a riqueza para a organização social ocasionou avanços na Física, Geometria e a ocupação do cidadão nas coisas do espírito, como a Filosofia e a Arte.
Os filósofos gregos tentavam sistematizar a psicologia, ligando-as a alma e a razão, no qual a alma era a parte imaterial do ser humano: pensamento, sentimentos, irracionalidade, desejo, sensação e a percepção.
Os pré-socráticos definiam a relação do homem com o mundo através da percepção. Havia oposição entre os idealistas e materialistas.
A teoria platônica postulava a imortalidade da alma e a concebia separada do corpo e a teoria aristotélica, afirmava a mortalidade da alma e a sua relação de pertencimento do corpo.
Uma das principais características da Idade Média e do Império Romano é o aparecimento e desenvolvimento do cristianismo. Portanto, a psicologia nesse período é marcada pelo conhecimento religioso, uma força política dominante. Representaram esse período, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.
Santo Agostinho, inspirado em Platão, fazia uma cisão entre alma e corpo. São Tomás de Aquino foi buscar em Aristóteles a distinção entre essência e existência, onde o homem na sua essência busca a perfeição através da sua existência.
No Renascimento, tem como marco as transformações radicais no mundo europeu. A transição para o capitalismo e a valorização do homem, foi uma nova forma de organização da vida econômica e social. O conhecimento tornou-se independente da fé, a racionalidade do homem apareceu e o avanço na produção de conhecimento propicia o início da sistematização do conhecimento científico.
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