domingo, 5 de junho de 2011


A história das idéias psicológicas



História - É uma palavra que vêm do grego ιστορ que significa "investigação", e é um termo genérico geralmente aplicado em referência a ocorrências passadas. O significado de história, segundo a edição de 1911 da Enciclopédia Britânica é que "a história, em seu senso geral, é tudo o que aconteceu, não somente os fenômenos da vida humana, mas também os acontecimentos ocorridos no mundo natural.

A história que estudaremos é a da Psicologia!

Desde a antiguidade, passando pelo império romano e o renascimento alguns filosóficos tiveram grande participação na história.

Na antiguidade existiam os gregos que tinha os mitos.

-Estudo da alma (material, pensamentos e sentimentos)

Pré-socrátes: Relação homem/Meio via percepção

O homem vê o mundo que existe ou o mundo existe porque o homem vê?

Surgem os filósofos:

Sócrates – Razão

Ele dizia que não importava se o conhecimento vem do mundo ou dele. Uso da Razão.

Platão – Lugar da razão mundo das idéias. Segundo a psicologia platônica, a natureza do homem é racional, e, por conseqüência, na razão realiza o homem a sua humanidade: a ação racional realiza o sumo bem, que é, ao mesmo tempo, felicidade e virtude. Entretanto, esta natureza racional do homem encontra no corpo não um instrumento, mas um obstáculo- que Platão explica mediante o dualismo filosófico-religioso de alma e de corpo: O intelecto encontra um obstáculo nos sentidos, a vontade no impulso, e assim por diante.

Seguidos de Sócrates. Ele quer saber onde fica e de onde vem a razão. Em psicologia, Sócrates professa a espiritualidade e imortalidade da alma, distingue as duas ordens de conhecimento, sensitivo e intelectual, mas não define o livre árbitro, identificando a vontade com a inteligência.

Aristóteles – Três tipos de alma: Alma negativa, sensitiva e racional.

Ele nega a realidade ontológica do mundo platônico das idéias. Existem somente as substâncias individuais.

No império romano e idade média a religião começa a ganhar força. A igreja passa a ser a principal fonte de influenciado povo. Nesta época a ciência existia, mas era escondida dentro da religião. Alguns religiosos contribuíram para a psicologia nessa época. Entre eles se destacou: Santo Agostinho e São Tomé de Aquino.

Santo Agostinho analisava a vida levando em consideração a psicologia e o conhecimento da natureza. Porém, o conhecimento e as idéias eram de origem divina. Tomás de Aquino de inspira na filosofia de Aristóteles, e era o maior o maior vulto da filosofia metafísica cristã, Agostinho inspira-se em Platão, ou melhor, no neoplatonismo. Agostinho pela profundidade do seu sentir e pelo seu gênio compreensivo, fundiu-se a si mesmo o caráter especulativo da patrística grega com o caráter prático da patrística latina, ainda que os problemas que fundamentalmente o preocupam sejam sempre os problemas práticos e morais: o mal, a liberdade, a graça e a predestinação.

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