Evolução das Ideias Psicológicas
Podemos dividir a Psicologia em 4 partes: Antiguidade, Idade Média, Renascimento e Científica.
Antiguidade – os grandes pensadores queriam explicação para o mundo e os comportamentos humanos, recorreram à mitologia, aos Deuses. Tudo que acontecia dependia do estado da alma desses Deuses, seus sentimentos, pensamentos, desejos, sensações eram responsáveis pelas mudanças ocorridas no clima, na saúde e até no amor. Esses filósofos, que vieram antes de Sócrates, defendiam a ideia que percebemos o mundo ao nosso redor através dos 5 sentidos (audição, visão, olfato, paladar e tato). Até hoje questionamos se “o homem vê o mundo que existe ou o mundo existe porque o homem o vê”?
Boa pergunta!
Alem disso, nessa época, havia um pequeno atrito entre:
Idealistas x Materialistas
Idealistas são aqueles que pensam, refletem sobre diferentes assuntos. Materialistas são as pessoas que acreditam somente em tudo que vê que pode tocar ou comprovar que existe. Como exemplos de filósofos temos Sócrates (citado anteriormente), Platão e Aristóteles.
Sócrates foi o cara da filosofia. Temos muito que agradecer a eles, foi a partir de suas ideias que temos a ciência para descobrir, desenvolver e comprovar diversas coisas.
Ai aqueles Deuses gregos maravilhosos...
Idade Média – é aqui que a religião começa a influenciar o mundo. Tudo que acontece passa a ser explicado pela religião, onde Santo Agostinho diz que a alma liga o homem a Deus, e São Tomas de Aquino completa que somente Deus reúne existência e essência. Mas isso não durou para sempre.
Renascença – com o Iluminismo, a religião não justificava tudo e as explicações começaram a ser dadas pela racionalidade, o homem passa a ser valorizado e a mente foi separada do corpo. Não podemos esquecer que aqui nasceu a base do método científico.
“Penso, logo existo”! Frase mundialmente conhecida e que discordo em parte, pois uma mesa ou uma cadeira não pensa nem senti e adivinha... elas existem!
Ҹ Científica – alguns pontos importantes a considerar são o estudo sobre a percepção, avanço da tecnologia, a busca de intervenção e predicação e a valorização do modelo máquina. Devemos analisar ao associacionismo (aprendizagem do maior elemento para o menor), o estruturalismo (estados elementares da consciência) e o funcionalismo (como o homem usa a consciência para adaptar-se ao meio).
Essa coisa chamada Ciência dar muita dor de cabeça, mas é uma ferramenta grandiosa, rica em detalhes e cheia de informações. Gosto e não quero vê-la ao mesmo tempo.
Assim a Psicologia evolui e ainda via evoluir, o tempo não para a cabeça não para, a necessidade de inovar e facilitar a vida é insaciável.
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