Se existe um termo formal e ao mesmo tempo informal é “a psicologia do senso comum”. A Psicologia estuda o homem com seus comportamentos e pensamentos, que mostram como somos, sentimos e esperamos, e o senso comum é a junção de costumes, de ações e ideias que se repetem e são passadas de geração a geração. Ainda temos a ciência que gosta de justificativas, objeto de estudo e conclusões.
Quando relacionamos a Psicologia ao senso comum, ela se torna até hilária, ao dizermos “Aquele louco!” ou “Deixe de ser neurótica!”, acabamos inconscientemente utilizando termos da Psicologia e até ridicularizando-os. Esse senso comum, não é nada mais do que a simplificação do nosso conhecimento adquirido ou herdado, que não necessita de explicação.
O senso comum é e pronto.
Já na relação Psicologia e ciência, a coisa é bem diferente. A ciência é precisa, não admite erros, investiga tudo sobre seu objeto de estudo, ela é um conjunto de conhecimento da realidade, do próprio cotidiano. Além disso, a ciência é aliada da objetividade, não quer saber de emoções.
A Ciência é uma bruxa, fria e calculista!
Falando em objeto, esta pequena palavra pode possuir vários significados:
Na Psicologia – o objeto pode ser o comportamento humano ou o seu inconsciente.
Na ciência – objeto é tudo aquilo que estar sendo estudado.
No cotidiano – tudo aquilo que podemos ver e pegar.
Na vida das mulheres – objeto pode ser o homem, que se usa e joga fora.
Ainda sobre objeto, mas agora também sobre subjetividade e Psicologia, essas três “coisas” podem dar certo juntas. Na Psicologia onde estudamos o homem (o objeto de estudo) analisamos seus sentimentos (subjetivos), tudo se conecta.
É maravilhoso!
Concluindo, a Psicologia estuda o homem de todas as maneiras subjetivas, a Ciência procura algo para estudar objetivo que é o próprio homem, o senso comum junta os sentimentos com o conhecimento e resumi tudo.
Um comentário:
Seria interessante colocar as referências bibliográficas caso alguém deseje aprofundar-se no assunto.
Postar um comentário